Usando dados do telescópio NICER, pesquisadores identificam que o pulsar na nebulosa pode ser centenas de vezes mais energético do que acreditavam anteriormente.
A nebulosa tem seis anos-luz de largura e é uma nuvem crescente de destroços formados a partir da explosão de uma supernova. Em julho de 1054, a luz dessa supernova atingiu a Terra pela primeira vez e foi testemunhada por astrônomos no Japão e na China.
Quando a estrela explodiu, formou uma estrela de nêutrons, que é o núcleo denso do tamanho de uma cidade como Chicago. Isso se tornou um pulsar, ou estrela de nêutrons de rotação rápida, que agora está localizado na nebulosa.
A estrela gira 30 vezes por segundo e é considerada um dos pulsares mais brilhantes, emitindo luz em raios-X e comprimentos de ondas que são visíveis em nosso céu. Quando os feixes de luz passam pela Terra, os cientistas podem catalogar esses pulsos e determinar se é um pulsar.
Fonte: CNN
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