/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2020/1/g/jiaWpPTPmo4IqoZNdZAQ/a1551-g-coletiva-coronavirus.jpeg)
O secretário de Vigilância em
Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira, pediu demissão na manhã
desta quarta-feira (15). A informação foi divulgada em nota oficial do
ministério.
A saída de Wanderson ocorre em
meio à pandemia de coronavírus. Ele vinha sendo uma
das autoridades do ministério que mais participavam de entrevistas e ações da
pasta sobre o enfrentamento ao vírus.
Wanderson, assim como o ministro
da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, é defensor do isolamento social como
estratégia de contenção do vírus.
Perfil
No Ministério da Saúde há 15
anos, ele coordenou a resposta nacional à pandemia de influenza e síndrome da
zika congênita.
Na secretaria, Wanderson é
responsável por ações de vigilância, prevenção e controle de doenças
transmissíveis no Brasil, pela vigilância de fatores de risco para o
desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, saúde ambiental e do
trabalhador e também pela análise de situação de saúde da população brasileira.
Wanderson de Oliveira é doutor em
epidemiologia pela faculdade de medicina da Universidade Federal do Rio Grande
do Sul.
Wanderson tem especialização pelo
programa de treinamento em epidemiologia aplicada ao SUS, pelo centro de
controle e prevenção de doenças da Georgia, nos Estados Unidos. É especialista
em epidemiologia pela escola de saúde pública Johns Hopkins, também nos Estados
Unidos, e é professor da escola da fundação Oswaldo Cruz, em Brasília.
Casos no Brasil
As secretarias estaduais de Saúde divulgaram,
até as 6h25 desta quarta-feira (15), 25.758 casos confirmados do novo
coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil, com 1.557 mortes. Com a primeira vítima no
Tocantins, Brasil passa a ter mortos pela Covid-19 em todas as UFs.
Fortaleza tem 1.845 casos
confirmados da doença e é a capital com maior incidência de casos no Brasil, à
frente de Manaus e São Paulo, respectivamente. que concentra a maioria dos
registros.
Com informações G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário